"Eis o melhor e o pior de mim
O meu termômetro meu quilate (...)
Não é impossível
Eu não sou difícil de ler
Faça sua parte
Eu sou daqui eu não sou de Marte
Vem, cara, me repara
Não vê, tá na cara, sou porta - bandeira de mim
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular
Em alguns instantes
Sou pequenina e também gigante (...)
O mundo é portátil
Pra quem não tem nada a esconder
Olha a minha cara
É só mistério, não tem segredo (...)
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular".
...e assim ela se debruçou sob à luz daqueles espectros que tanto a instigava naquela infinitude particular para que ao mais incrédulo observador a admirasse,desta forma aqueles traços tomavam contornos completando a obra para a eterna contemplação.
ResponderExcluir(que bela imagem!)...o mundo é portátil para quem não tem nada a esconder.
RATO
Uau que honra ter uma foto minha aqui!
ResponderExcluirE que honra poder fotografar tu!