Ao se deitar, queria fazer a oração, mas o pensamento desviara sua atenção. São turbilhões de "quereres" e zilhões de "fazeres". A musicalidade ultimamente tem embalado o eu de cada dia, transitando entre o novo e o velho...tudo em nome da INOVAÇÃO!
É isso, inquietações que buscam inovar, evoluir, mudar...
Desprender-se e acreditar tem soado como mantra nos dias que proseguem, e a avaliação alheia tem sido o lembrete de que se é humano...que falha e que sente medo...mas que arrisca e é FELIZ!
Ah, os braços cruzados não são sinônimos de acomodação, mas de sentir-se...e estar ali consigo mesmo.
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